E-leadership: o que é, características e como aplicar na sua empresa
Você sabe o que é e-leadership? Essa nova modalidade de liderança chegou com tudo e promete ser mais eficiente do que os modelos tradicionais de gestão dos colaboradores. Apoiado na tecnologia e na flexibilidade, o e-leadership tem ganhado espaço nas empresas e atende as necessidades de grande parte da força de trabalho atual: os millenials.
Está confuso? Não se preocupe, neste post vamos te explicar o que é e-leadership, o que ele tem a ver com os millenials e como você pode aplicar na sua empresa. É só continuar lendo!
O que é e-leadership?
E-leadership é um novo modelo de liderança que utiliza a tecnologia para gerenciar as competências dos colaboradores, principalmente os da geração millenial. É uma liderança que aproveita o conhecimento e o comportamento dos millenials para otimizar a gestão de pessoas e com isso, trazer mais produtividade para o trabalho.
Veja, a tecnologia essencialmente faz parte do mundo do trabalho hoje em dia. Mesmo antes da pandemia, já tínhamos softwares de gestão, trabalho remoto, relações globalizadas e a virtualidade.
Acontece que depois do vírus, essas dinâmicas se intensificaram e agora vivemos em um contexto ainda mais conectado. Diante desse cenário, as empresas que ainda não conseguiram se adaptar as soluções tecnológicas estão ficando para trás e aquelas que aprendem a utilizar essas tendências no dia a dia de trabalho se destacam.
É nesse contexto todo que surge o e-leadership, como uma forma de os líderes incorporarem essas mudanças na gestão dos colaboradores, conduzindo todos os processos e as relações com a tecnologia.
Os millenials contribuem com isso, trazendo novos padrões de trabalho e relacionamentos profissionais, que potencializam as capacidades dos colaboradores e se mostram uma forma de liderança mais efetiva do que a liderança tradicional.
5. Tenha uma relação menos hierarquizada
Essa nova modalidade de liderança propõe que o líder não seja alguém que apenas manda ou delega tarefas, mas também é alguém que inspira, capaz de conversar com os liderados de igual para igual.
Por isso, você precisa ter uma atitude mais horizontal em relação aos colaboradores se quiser realmente aplicar a visão do e-leadership na sua gestão. Um líder que se coloca no nível dos seus liderados é o primeiro a dar exemplo, mas também sabe reconhecer suas fraquezas e é humilde para aceitar sugestões e conselhos dos colaboradores.
6. Inclua o colaborador nos momentos importantes
Uma outra demanda da geração Y é participar mais das decisões e das partes estratégicas. Longe de serem passivos, essas pessoas buscam contribuir com o que sabem para o sucesso da empresa e por isso gostam de opinar, dar palpites e propor soluções criativas.
Um bom líder, nessa situação, sabe ouvir essas sugestões e tirar o melhor disso, abraçando aquilo que for útil.
Além disso, é importante incentivar a participação do time, deixando claro que eles não serão rechaçados pelas suas ideias. Essa é uma prática que contribui demais para o sucesso do negócio, porque é justamente ouvindo as diversas pessoas que se tem mais chances de encontrar boas soluções.
7. Tenha abertura para inovações tecnológicas
E, por último e principal: coloque a transformação digital em primeiro lugar. Todas essas dicas só serão válidas se você tiver a tecnologia como sua aliada, pois é ela que possibilita o trabalho remoto, o maior controle das demandas, a otimização do tempo e todas essas boas práticas que citamos.
Nisso entram as plataformas de ponto, que ajudam a fazer gestão das horas trabalhadas, os softwares de gestão de atividades, as universidades corporativas online e muitos outros recursos que facilitam a vida de qualquer líder.
Essa postura de adotar as novas tendências do mercado é boa para o líder, para o colaborador e para os clientes, e traz mais competitividade para a empresa por se adequar rapidamente as transformações tecnológicas.
Gostou das nossas dicas? Bem, para que o e-leadership consiga ser implementado efetivamente é necessário que os líderes estejam bem-preparados para realizar essas mudanças.
Leia também: Aprenda a aplicar um programa de liderança com 3 passos simples!
Por isso é tão importante desenvolver a liderança da sua empresa através de treinamentos específicos para eles. Você pode descobrir como fazer o treinamento de líderes com o nosso e-book sobre T&D! Lá você vai encontrar dicas para fazer esses treinamentos da melhor forma!
É só fazer o download, é gratuito!
1. Promova mais flexibilidade no trabalho
Uma característica muito forte dos millenials é a necessidade de ter equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal, não mais aquela mentalidade de viver apenas para o trabalho. Em outras palavras, eles querem que o trabalho seja adaptável a vida deles e não contrário, isso é flexibilidade.
Por isso, se você quiser implantar um modelo de e-leadership, precisa dar mais flexibilidade para os colaboradores. Isso inclui eles terem a possibilidade de trabalhar no seu horário mais produtivo, de sair mais cedo ou entrar mais tarde.
Além disso, é flexibilidade também no local de trabalho, de poder trabalhar no escritório ou em casa, de qualquer lugar do mundo e sem ficar em desvantagem por causa disso.
2. Dê autonomia para os colaboradores
Outra palavra de ordem no e-leadership é a autonomia. Diferentemente da liderança tradicional, na qual os líderes ficam em cima do trabalhador o tempo inteiro, vigiando seu trabalho, o e-leadership tem como parâmetro a confiança e o autogerenciamento.
Isso é possível disponibilizando as soluções tecnológicas adequadas para eles controlarem sua jornada de trabalho e as horas trabalhadas. Isso não significa que o líder vai deixar de gerenciar as atividades do liderado, mas que este vai ter recursos para se automonitorar e ser responsável por si e por suas entregas.
3. Tenha uma comunicação eficiente
O e-leadership pode ocorrer em uma estrutura presencial de trabalho, mas está se tornando cada vez mais comum que as relações se deem no modelo de trabalho remoto. Então, a comunicação precisa ser 100% alinhada com a equipe, com o mínimo de ruídos e sem momentos desnecessários.
Isso otimiza o trabalho de todos e poupa tempo da equipe que, em vez de participar de inúmeras reuniões, gastam tempo produzindo.
A tecnologia, mais uma vez é aliada nesse processo e ajuda a definir como vai ser o padrão de comunicação empresarial.
Nesse sentido, é interessante escolher uma plataforma unificada de comunicação entre os colaboradores e os líderes, ter uma conduta de uso desses meios para evitar conversas desnecessárias e agendar momentos específicos de interação.
4. Desenvolva os colaboradores com a tecnologia
Num contexto midiatizado, não faz sentido gastar muito tempo e dinheiro com treinamentos presenciais sempre que houver necessidade das equipes. Nesse caso, o e-leadership vem na forma de uma plataforma de treinamentos a distância que facilita o desenvolvimento dos colaboradores independentemente de horário e disponibilidade.
Como outro pilar do e-leadership é flexibilidade, os treinamentos também devem se basear nesse princípio para ocorrerem. Assim, você economiza tempo, oferece oportunidades de desenvolvimento para toda a equipe e atende mais um dos desejos dos millenials: a vontade de aprender constantemente.
5. Tenha uma relação menos hierarquizada
Essa nova modalidade de liderança propõe que o líder não seja alguém que apenas manda ou delega tarefas, mas também é alguém que inspira, capaz de conversar com os liderados de igual para igual.
Por isso, você precisa ter uma atitude mais horizontal em relação aos colaboradores se quiser realmente aplicar a visão do e-leadership na sua gestão. Um líder que se coloca no nível dos seus liderados é o primeiro a dar exemplo, mas também sabe reconhecer suas fraquezas e é humilde para aceitar sugestões e conselhos dos colaboradores.
6. Inclua o colaborador nos momentos importantes
Uma outra demanda da geração Y é participar mais das decisões e das partes estratégicas. Longe de serem passivos, essas pessoas buscam contribuir com o que sabem para o sucesso da empresa e por isso gostam de opinar, dar palpites e propor soluções criativas.
Um bom líder, nessa situação, sabe ouvir essas sugestões e tirar o melhor disso, abraçando aquilo que for útil.
Além disso, é importante incentivar a participação do time, deixando claro que eles não serão rechaçados pelas suas ideias. Essa é uma prática que contribui demais para o sucesso do negócio, porque é justamente ouvindo as diversas pessoas que se tem mais chances de encontrar boas soluções.
7. Tenha abertura para inovações tecnológicas
E, por último e principal: coloque a transformação digital em primeiro lugar. Todas essas dicas só serão válidas se você tiver a tecnologia como sua aliada, pois é ela que possibilita o trabalho remoto, o maior controle das demandas, a otimização do tempo e todas essas boas práticas que citamos.
Nisso entram as plataformas de ponto, que ajudam a fazer gestão das horas trabalhadas, os softwares de gestão de atividades, as universidades corporativas online e muitos outros recursos que facilitam a vida de qualquer líder.
Essa postura de adotar as novas tendências do mercado é boa para o líder, para o colaborador e para os clientes, e traz mais competitividade para a empresa por se adequar rapidamente as transformações tecnológicas.
Gostou das nossas dicas? Bem, para que o e-leadership consiga ser implementado efetivamente é necessário que os líderes estejam bem-preparados para realizar essas mudanças.
Leia também: Aprenda a aplicar um programa de liderança com 3 passos simples!
Por isso é tão importante desenvolver a liderança da sua empresa através de treinamentos específicos para eles. Você pode descobrir como fazer o treinamento de líderes com o nosso e-book sobre T&D! Lá você vai encontrar dicas para fazer esses treinamentos da melhor forma!
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Ajuda a reter colaboradores
Os bons colaboradores, ou talentos, são profissionais muito requisitados pelas empresas por suas competências, por isso, garantir que esses profissionais se mantenham na sua empresa é um esforço que passa pela boa experiência do colaborador.
O e-leadership contribui nesse processo com boas práticas de liderança e gestão, para que os talentos não tenham vontade de sair da empresa tão cedo.
Afinal, nós sabemos que muitas vezes um colaborador opta pela demissão não por conta da sua atividade ou má remuneração, mas por não ter um bom relacionamento com seus líderes.
Traz mais engajamento e produtividade
As práticas do e-leadership se adaptam ao colaborador em todos os aspectos possíveis para tentar engajá-lo e motivá-lo ao máximo. Um líder que pratica esse modelo de gestão tem mais chances de engajar sua equipe no trabalho, ter bons resultados e em menos tempo.
Isso ocorre tanto pelo uso das tecnologias que poupam trabalhos desnecessários e otimizam a gestão, mas também os aspecto comportamental de dar confiança e autonomia para o trabalhador contribuem para o sucesso do time.
Facilita a gestão
Um dos maiores benefícios do e-leadership é a descomplicação de muitos processos de gestão dos times. Com maior controle do trabalho por meio dos softwares e plataformas, é mais fácil fazer a gestão das entregas dos colaboradores, gestão do desempenho, analisar as competências que precisam desenvolver, a necessidade treinamentos etc.
Além disso a proximidade que o líder tem com o liderado otimiza a comunicação entre eles, ajuda a visualizar problemas de rendimento e a resolvê-los muito mais rápido.
Agora que você já entendeu que esse tipo de liderança traz muitos benefícios, chegou a hora de te explicar como você pode aplicá-lo na sua empresa. Confira:
Como aplicar o e-leadership na sua empresa?
1. Promova mais flexibilidade no trabalho
Uma característica muito forte dos millenials é a necessidade de ter equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal, não mais aquela mentalidade de viver apenas para o trabalho. Em outras palavras, eles querem que o trabalho seja adaptável a vida deles e não contrário, isso é flexibilidade.
Por isso, se você quiser implantar um modelo de e-leadership, precisa dar mais flexibilidade para os colaboradores. Isso inclui eles terem a possibilidade de trabalhar no seu horário mais produtivo, de sair mais cedo ou entrar mais tarde.
Além disso, é flexibilidade também no local de trabalho, de poder trabalhar no escritório ou em casa, de qualquer lugar do mundo e sem ficar em desvantagem por causa disso.
2. Dê autonomia para os colaboradores
Outra palavra de ordem no e-leadership é a autonomia. Diferentemente da liderança tradicional, na qual os líderes ficam em cima do trabalhador o tempo inteiro, vigiando seu trabalho, o e-leadership tem como parâmetro a confiança e o autogerenciamento.
Isso é possível disponibilizando as soluções tecnológicas adequadas para eles controlarem sua jornada de trabalho e as horas trabalhadas. Isso não significa que o líder vai deixar de gerenciar as atividades do liderado, mas que este vai ter recursos para se automonitorar e ser responsável por si e por suas entregas.
3. Tenha uma comunicação eficiente
O e-leadership pode ocorrer em uma estrutura presencial de trabalho, mas está se tornando cada vez mais comum que as relações se deem no modelo de trabalho remoto. Então, a comunicação precisa ser 100% alinhada com a equipe, com o mínimo de ruídos e sem momentos desnecessários.
Isso otimiza o trabalho de todos e poupa tempo da equipe que, em vez de participar de inúmeras reuniões, gastam tempo produzindo.
A tecnologia, mais uma vez é aliada nesse processo e ajuda a definir como vai ser o padrão de comunicação empresarial.
Nesse sentido, é interessante escolher uma plataforma unificada de comunicação entre os colaboradores e os líderes, ter uma conduta de uso desses meios para evitar conversas desnecessárias e agendar momentos específicos de interação.
4. Desenvolva os colaboradores com a tecnologia
Num contexto midiatizado, não faz sentido gastar muito tempo e dinheiro com treinamentos presenciais sempre que houver necessidade das equipes. Nesse caso, o e-leadership vem na forma de uma plataforma de treinamentos a distância que facilita o desenvolvimento dos colaboradores independentemente de horário e disponibilidade.
Como outro pilar do e-leadership é flexibilidade, os treinamentos também devem se basear nesse princípio para ocorrerem. Assim, você economiza tempo, oferece oportunidades de desenvolvimento para toda a equipe e atende mais um dos desejos dos millenials: a vontade de aprender constantemente.
5. Tenha uma relação menos hierarquizada
Essa nova modalidade de liderança propõe que o líder não seja alguém que apenas manda ou delega tarefas, mas também é alguém que inspira, capaz de conversar com os liderados de igual para igual.
Por isso, você precisa ter uma atitude mais horizontal em relação aos colaboradores se quiser realmente aplicar a visão do e-leadership na sua gestão. Um líder que se coloca no nível dos seus liderados é o primeiro a dar exemplo, mas também sabe reconhecer suas fraquezas e é humilde para aceitar sugestões e conselhos dos colaboradores.
6. Inclua o colaborador nos momentos importantes
Uma outra demanda da geração Y é participar mais das decisões e das partes estratégicas. Longe de serem passivos, essas pessoas buscam contribuir com o que sabem para o sucesso da empresa e por isso gostam de opinar, dar palpites e propor soluções criativas.
Um bom líder, nessa situação, sabe ouvir essas sugestões e tirar o melhor disso, abraçando aquilo que for útil.
Além disso, é importante incentivar a participação do time, deixando claro que eles não serão rechaçados pelas suas ideias. Essa é uma prática que contribui demais para o sucesso do negócio, porque é justamente ouvindo as diversas pessoas que se tem mais chances de encontrar boas soluções.
7. Tenha abertura para inovações tecnológicas
E, por último e principal: coloque a transformação digital em primeiro lugar. Todas essas dicas só serão válidas se você tiver a tecnologia como sua aliada, pois é ela que possibilita o trabalho remoto, o maior controle das demandas, a otimização do tempo e todas essas boas práticas que citamos.
Nisso entram as plataformas de ponto, que ajudam a fazer gestão das horas trabalhadas, os softwares de gestão de atividades, as universidades corporativas online e muitos outros recursos que facilitam a vida de qualquer líder.
Essa postura de adotar as novas tendências do mercado é boa para o líder, para o colaborador e para os clientes, e traz mais competitividade para a empresa por se adequar rapidamente as transformações tecnológicas.
Gostou das nossas dicas? Bem, para que o e-leadership consiga ser implementado efetivamente é necessário que os líderes estejam bem-preparados para realizar essas mudanças.
Leia também: Aprenda a aplicar um programa de liderança com 3 passos simples!
Por isso é tão importante desenvolver a liderança da sua empresa através de treinamentos específicos para eles. Você pode descobrir como fazer o treinamento de líderes com o nosso e-book sobre T&D! Lá você vai encontrar dicas para fazer esses treinamentos da melhor forma!
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Melhora a experiência do consumidor
Com uma liderança mais eficiente, as equipes também se tornam mais eficientes em suas atividades. Com mais produtividade, entregas dentro do prazo e satisfação dos colaboradores, o atendimento ao público fica otimizado e os produtos e serviços têm mais qualidade.
Tudo isso contribui para uma boa experiência do consumidor em todos os pontos de contato com a sua empresa.
Melhora a experiência do colaborador
Um dos objetivos do e-leadership é justamente melhorar a experiência dos colaboradores no dia a dia da empresa. Com mais flexibilidade, autonomia e participação, a ideia é motivar as pessoas através da boa vivência que têm no trabalho e com os líderes.
Eles sentem que aquela empresa é um bom lugar para se trabalhar e ficam satisfeitos de contribuírem para o sucesso do negócio.
Ajuda a reter colaboradores
Os bons colaboradores, ou talentos, são profissionais muito requisitados pelas empresas por suas competências, por isso, garantir que esses profissionais se mantenham na sua empresa é um esforço que passa pela boa experiência do colaborador.
O e-leadership contribui nesse processo com boas práticas de liderança e gestão, para que os talentos não tenham vontade de sair da empresa tão cedo.
Afinal, nós sabemos que muitas vezes um colaborador opta pela demissão não por conta da sua atividade ou má remuneração, mas por não ter um bom relacionamento com seus líderes.
Traz mais engajamento e produtividade
As práticas do e-leadership se adaptam ao colaborador em todos os aspectos possíveis para tentar engajá-lo e motivá-lo ao máximo. Um líder que pratica esse modelo de gestão tem mais chances de engajar sua equipe no trabalho, ter bons resultados e em menos tempo.
Isso ocorre tanto pelo uso das tecnologias que poupam trabalhos desnecessários e otimizam a gestão, mas também os aspecto comportamental de dar confiança e autonomia para o trabalhador contribuem para o sucesso do time.
Facilita a gestão
Um dos maiores benefícios do e-leadership é a descomplicação de muitos processos de gestão dos times. Com maior controle do trabalho por meio dos softwares e plataformas, é mais fácil fazer a gestão das entregas dos colaboradores, gestão do desempenho, analisar as competências que precisam desenvolver, a necessidade treinamentos etc.
Além disso a proximidade que o líder tem com o liderado otimiza a comunicação entre eles, ajuda a visualizar problemas de rendimento e a resolvê-los muito mais rápido.
Agora que você já entendeu que esse tipo de liderança traz muitos benefícios, chegou a hora de te explicar como você pode aplicá-lo na sua empresa. Confira:
Como aplicar o e-leadership na sua empresa?
1. Promova mais flexibilidade no trabalho
Uma característica muito forte dos millenials é a necessidade de ter equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal, não mais aquela mentalidade de viver apenas para o trabalho. Em outras palavras, eles querem que o trabalho seja adaptável a vida deles e não contrário, isso é flexibilidade.
Por isso, se você quiser implantar um modelo de e-leadership, precisa dar mais flexibilidade para os colaboradores. Isso inclui eles terem a possibilidade de trabalhar no seu horário mais produtivo, de sair mais cedo ou entrar mais tarde.
Além disso, é flexibilidade também no local de trabalho, de poder trabalhar no escritório ou em casa, de qualquer lugar do mundo e sem ficar em desvantagem por causa disso.
2. Dê autonomia para os colaboradores
Outra palavra de ordem no e-leadership é a autonomia. Diferentemente da liderança tradicional, na qual os líderes ficam em cima do trabalhador o tempo inteiro, vigiando seu trabalho, o e-leadership tem como parâmetro a confiança e o autogerenciamento.
Isso é possível disponibilizando as soluções tecnológicas adequadas para eles controlarem sua jornada de trabalho e as horas trabalhadas. Isso não significa que o líder vai deixar de gerenciar as atividades do liderado, mas que este vai ter recursos para se automonitorar e ser responsável por si e por suas entregas.
3. Tenha uma comunicação eficiente
O e-leadership pode ocorrer em uma estrutura presencial de trabalho, mas está se tornando cada vez mais comum que as relações se deem no modelo de trabalho remoto. Então, a comunicação precisa ser 100% alinhada com a equipe, com o mínimo de ruídos e sem momentos desnecessários.
Isso otimiza o trabalho de todos e poupa tempo da equipe que, em vez de participar de inúmeras reuniões, gastam tempo produzindo.
A tecnologia, mais uma vez é aliada nesse processo e ajuda a definir como vai ser o padrão de comunicação empresarial.
Nesse sentido, é interessante escolher uma plataforma unificada de comunicação entre os colaboradores e os líderes, ter uma conduta de uso desses meios para evitar conversas desnecessárias e agendar momentos específicos de interação.
4. Desenvolva os colaboradores com a tecnologia
Num contexto midiatizado, não faz sentido gastar muito tempo e dinheiro com treinamentos presenciais sempre que houver necessidade das equipes. Nesse caso, o e-leadership vem na forma de uma plataforma de treinamentos a distância que facilita o desenvolvimento dos colaboradores independentemente de horário e disponibilidade.
Como outro pilar do e-leadership é flexibilidade, os treinamentos também devem se basear nesse princípio para ocorrerem. Assim, você economiza tempo, oferece oportunidades de desenvolvimento para toda a equipe e atende mais um dos desejos dos millenials: a vontade de aprender constantemente.
5. Tenha uma relação menos hierarquizada
Essa nova modalidade de liderança propõe que o líder não seja alguém que apenas manda ou delega tarefas, mas também é alguém que inspira, capaz de conversar com os liderados de igual para igual.
Por isso, você precisa ter uma atitude mais horizontal em relação aos colaboradores se quiser realmente aplicar a visão do e-leadership na sua gestão. Um líder que se coloca no nível dos seus liderados é o primeiro a dar exemplo, mas também sabe reconhecer suas fraquezas e é humilde para aceitar sugestões e conselhos dos colaboradores.
6. Inclua o colaborador nos momentos importantes
Uma outra demanda da geração Y é participar mais das decisões e das partes estratégicas. Longe de serem passivos, essas pessoas buscam contribuir com o que sabem para o sucesso da empresa e por isso gostam de opinar, dar palpites e propor soluções criativas.
Um bom líder, nessa situação, sabe ouvir essas sugestões e tirar o melhor disso, abraçando aquilo que for útil.
Além disso, é importante incentivar a participação do time, deixando claro que eles não serão rechaçados pelas suas ideias. Essa é uma prática que contribui demais para o sucesso do negócio, porque é justamente ouvindo as diversas pessoas que se tem mais chances de encontrar boas soluções.
7. Tenha abertura para inovações tecnológicas
E, por último e principal: coloque a transformação digital em primeiro lugar. Todas essas dicas só serão válidas se você tiver a tecnologia como sua aliada, pois é ela que possibilita o trabalho remoto, o maior controle das demandas, a otimização do tempo e todas essas boas práticas que citamos.
Nisso entram as plataformas de ponto, que ajudam a fazer gestão das horas trabalhadas, os softwares de gestão de atividades, as universidades corporativas online e muitos outros recursos que facilitam a vida de qualquer líder.
Essa postura de adotar as novas tendências do mercado é boa para o líder, para o colaborador e para os clientes, e traz mais competitividade para a empresa por se adequar rapidamente as transformações tecnológicas.
Gostou das nossas dicas? Bem, para que o e-leadership consiga ser implementado efetivamente é necessário que os líderes estejam bem-preparados para realizar essas mudanças.
Leia também: Aprenda a aplicar um programa de liderança com 3 passos simples!
Por isso é tão importante desenvolver a liderança da sua empresa através de treinamentos específicos para eles. Você pode descobrir como fazer o treinamento de líderes com o nosso e-book sobre T&D! Lá você vai encontrar dicas para fazer esses treinamentos da melhor forma!
É só fazer o download, é gratuito!
Essas características começaram a partir dos millenials e estão se entendendo para as próximas gerações que estão começando a vida profissional. Sendo assim, é um tipo de postura que está acompanhando o desenvolvimento da tecnologia e do mercado de trabalho, transformando de vez as relações entre líderes e liderados.
Por isso, o e-leadership surgiu moldando suas ações a essa geração, por necessidade espontânea do mercado. Então, essa nova forma de liderar extrai as competências que os millenials têm de melhor e busca desenvolvê-las através de novas práticas de gestão.
Vantagens do e-leadership
Melhora a experiência do consumidor
Com uma liderança mais eficiente, as equipes também se tornam mais eficientes em suas atividades. Com mais produtividade, entregas dentro do prazo e satisfação dos colaboradores, o atendimento ao público fica otimizado e os produtos e serviços têm mais qualidade.
Tudo isso contribui para uma boa experiência do consumidor em todos os pontos de contato com a sua empresa.
Melhora a experiência do colaborador
Um dos objetivos do e-leadership é justamente melhorar a experiência dos colaboradores no dia a dia da empresa. Com mais flexibilidade, autonomia e participação, a ideia é motivar as pessoas através da boa vivência que têm no trabalho e com os líderes.
Eles sentem que aquela empresa é um bom lugar para se trabalhar e ficam satisfeitos de contribuírem para o sucesso do negócio.
Ajuda a reter colaboradores
Os bons colaboradores, ou talentos, são profissionais muito requisitados pelas empresas por suas competências, por isso, garantir que esses profissionais se mantenham na sua empresa é um esforço que passa pela boa experiência do colaborador.
O e-leadership contribui nesse processo com boas práticas de liderança e gestão, para que os talentos não tenham vontade de sair da empresa tão cedo.
Afinal, nós sabemos que muitas vezes um colaborador opta pela demissão não por conta da sua atividade ou má remuneração, mas por não ter um bom relacionamento com seus líderes.
Traz mais engajamento e produtividade
As práticas do e-leadership se adaptam ao colaborador em todos os aspectos possíveis para tentar engajá-lo e motivá-lo ao máximo. Um líder que pratica esse modelo de gestão tem mais chances de engajar sua equipe no trabalho, ter bons resultados e em menos tempo.
Isso ocorre tanto pelo uso das tecnologias que poupam trabalhos desnecessários e otimizam a gestão, mas também os aspecto comportamental de dar confiança e autonomia para o trabalhador contribuem para o sucesso do time.
Facilita a gestão
Um dos maiores benefícios do e-leadership é a descomplicação de muitos processos de gestão dos times. Com maior controle do trabalho por meio dos softwares e plataformas, é mais fácil fazer a gestão das entregas dos colaboradores, gestão do desempenho, analisar as competências que precisam desenvolver, a necessidade treinamentos etc.
Além disso a proximidade que o líder tem com o liderado otimiza a comunicação entre eles, ajuda a visualizar problemas de rendimento e a resolvê-los muito mais rápido.
Agora que você já entendeu que esse tipo de liderança traz muitos benefícios, chegou a hora de te explicar como você pode aplicá-lo na sua empresa. Confira:
Como aplicar o e-leadership na sua empresa?
1. Promova mais flexibilidade no trabalho
Uma característica muito forte dos millenials é a necessidade de ter equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal, não mais aquela mentalidade de viver apenas para o trabalho. Em outras palavras, eles querem que o trabalho seja adaptável a vida deles e não contrário, isso é flexibilidade.
Por isso, se você quiser implantar um modelo de e-leadership, precisa dar mais flexibilidade para os colaboradores. Isso inclui eles terem a possibilidade de trabalhar no seu horário mais produtivo, de sair mais cedo ou entrar mais tarde.
Além disso, é flexibilidade também no local de trabalho, de poder trabalhar no escritório ou em casa, de qualquer lugar do mundo e sem ficar em desvantagem por causa disso.
2. Dê autonomia para os colaboradores
Outra palavra de ordem no e-leadership é a autonomia. Diferentemente da liderança tradicional, na qual os líderes ficam em cima do trabalhador o tempo inteiro, vigiando seu trabalho, o e-leadership tem como parâmetro a confiança e o autogerenciamento.
Isso é possível disponibilizando as soluções tecnológicas adequadas para eles controlarem sua jornada de trabalho e as horas trabalhadas. Isso não significa que o líder vai deixar de gerenciar as atividades do liderado, mas que este vai ter recursos para se automonitorar e ser responsável por si e por suas entregas.
3. Tenha uma comunicação eficiente
O e-leadership pode ocorrer em uma estrutura presencial de trabalho, mas está se tornando cada vez mais comum que as relações se deem no modelo de trabalho remoto. Então, a comunicação precisa ser 100% alinhada com a equipe, com o mínimo de ruídos e sem momentos desnecessários.
Isso otimiza o trabalho de todos e poupa tempo da equipe que, em vez de participar de inúmeras reuniões, gastam tempo produzindo.
A tecnologia, mais uma vez é aliada nesse processo e ajuda a definir como vai ser o padrão de comunicação empresarial.
Nesse sentido, é interessante escolher uma plataforma unificada de comunicação entre os colaboradores e os líderes, ter uma conduta de uso desses meios para evitar conversas desnecessárias e agendar momentos específicos de interação.
4. Desenvolva os colaboradores com a tecnologia
Num contexto midiatizado, não faz sentido gastar muito tempo e dinheiro com treinamentos presenciais sempre que houver necessidade das equipes. Nesse caso, o e-leadership vem na forma de uma plataforma de treinamentos a distância que facilita o desenvolvimento dos colaboradores independentemente de horário e disponibilidade.
Como outro pilar do e-leadership é flexibilidade, os treinamentos também devem se basear nesse princípio para ocorrerem. Assim, você economiza tempo, oferece oportunidades de desenvolvimento para toda a equipe e atende mais um dos desejos dos millenials: a vontade de aprender constantemente.
5. Tenha uma relação menos hierarquizada
Essa nova modalidade de liderança propõe que o líder não seja alguém que apenas manda ou delega tarefas, mas também é alguém que inspira, capaz de conversar com os liderados de igual para igual.
Por isso, você precisa ter uma atitude mais horizontal em relação aos colaboradores se quiser realmente aplicar a visão do e-leadership na sua gestão. Um líder que se coloca no nível dos seus liderados é o primeiro a dar exemplo, mas também sabe reconhecer suas fraquezas e é humilde para aceitar sugestões e conselhos dos colaboradores.
6. Inclua o colaborador nos momentos importantes
Uma outra demanda da geração Y é participar mais das decisões e das partes estratégicas. Longe de serem passivos, essas pessoas buscam contribuir com o que sabem para o sucesso da empresa e por isso gostam de opinar, dar palpites e propor soluções criativas.
Um bom líder, nessa situação, sabe ouvir essas sugestões e tirar o melhor disso, abraçando aquilo que for útil.
Além disso, é importante incentivar a participação do time, deixando claro que eles não serão rechaçados pelas suas ideias. Essa é uma prática que contribui demais para o sucesso do negócio, porque é justamente ouvindo as diversas pessoas que se tem mais chances de encontrar boas soluções.
7. Tenha abertura para inovações tecnológicas
E, por último e principal: coloque a transformação digital em primeiro lugar. Todas essas dicas só serão válidas se você tiver a tecnologia como sua aliada, pois é ela que possibilita o trabalho remoto, o maior controle das demandas, a otimização do tempo e todas essas boas práticas que citamos.
Nisso entram as plataformas de ponto, que ajudam a fazer gestão das horas trabalhadas, os softwares de gestão de atividades, as universidades corporativas online e muitos outros recursos que facilitam a vida de qualquer líder.
Essa postura de adotar as novas tendências do mercado é boa para o líder, para o colaborador e para os clientes, e traz mais competitividade para a empresa por se adequar rapidamente as transformações tecnológicas.
Gostou das nossas dicas? Bem, para que o e-leadership consiga ser implementado efetivamente é necessário que os líderes estejam bem-preparados para realizar essas mudanças.
Leia também: Aprenda a aplicar um programa de liderança com 3 passos simples!
Por isso é tão importante desenvolver a liderança da sua empresa através de treinamentos específicos para eles. Você pode descobrir como fazer o treinamento de líderes com o nosso e-book sobre T&D! Lá você vai encontrar dicas para fazer esses treinamentos da melhor forma!
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Mas afinal, por que esse modelo de liderança se baseia na geração millenial?
Características dos millenials
Essa geração é compreendida como as pessoas que nasceram entre os anos 1980 e 1995. Ou seja, as pessoas que hoje estão em idade adulta sustentando o mercado de trabalho.
E como os millenials entraram no mercado de trabalho em um contexto de adaptação a novas tecnologias, passaram a criar novas formas de lidar com as relações de trabalho. Algumas características dessa geração, por exemplo, são:
Essas características começaram a partir dos millenials e estão se entendendo para as próximas gerações que estão começando a vida profissional. Sendo assim, é um tipo de postura que está acompanhando o desenvolvimento da tecnologia e do mercado de trabalho, transformando de vez as relações entre líderes e liderados.
Por isso, o e-leadership surgiu moldando suas ações a essa geração, por necessidade espontânea do mercado. Então, essa nova forma de liderar extrai as competências que os millenials têm de melhor e busca desenvolvê-las através de novas práticas de gestão.
Vantagens do e-leadership
Melhora a experiência do consumidor
Com uma liderança mais eficiente, as equipes também se tornam mais eficientes em suas atividades. Com mais produtividade, entregas dentro do prazo e satisfação dos colaboradores, o atendimento ao público fica otimizado e os produtos e serviços têm mais qualidade.
Tudo isso contribui para uma boa experiência do consumidor em todos os pontos de contato com a sua empresa.
Melhora a experiência do colaborador
Um dos objetivos do e-leadership é justamente melhorar a experiência dos colaboradores no dia a dia da empresa. Com mais flexibilidade, autonomia e participação, a ideia é motivar as pessoas através da boa vivência que têm no trabalho e com os líderes.
Eles sentem que aquela empresa é um bom lugar para se trabalhar e ficam satisfeitos de contribuírem para o sucesso do negócio.
Ajuda a reter colaboradores
Os bons colaboradores, ou talentos, são profissionais muito requisitados pelas empresas por suas competências, por isso, garantir que esses profissionais se mantenham na sua empresa é um esforço que passa pela boa experiência do colaborador.
O e-leadership contribui nesse processo com boas práticas de liderança e gestão, para que os talentos não tenham vontade de sair da empresa tão cedo.
Afinal, nós sabemos que muitas vezes um colaborador opta pela demissão não por conta da sua atividade ou má remuneração, mas por não ter um bom relacionamento com seus líderes.
Traz mais engajamento e produtividade
As práticas do e-leadership se adaptam ao colaborador em todos os aspectos possíveis para tentar engajá-lo e motivá-lo ao máximo. Um líder que pratica esse modelo de gestão tem mais chances de engajar sua equipe no trabalho, ter bons resultados e em menos tempo.
Isso ocorre tanto pelo uso das tecnologias que poupam trabalhos desnecessários e otimizam a gestão, mas também os aspecto comportamental de dar confiança e autonomia para o trabalhador contribuem para o sucesso do time.
Facilita a gestão
Um dos maiores benefícios do e-leadership é a descomplicação de muitos processos de gestão dos times. Com maior controle do trabalho por meio dos softwares e plataformas, é mais fácil fazer a gestão das entregas dos colaboradores, gestão do desempenho, analisar as competências que precisam desenvolver, a necessidade treinamentos etc.
Além disso a proximidade que o líder tem com o liderado otimiza a comunicação entre eles, ajuda a visualizar problemas de rendimento e a resolvê-los muito mais rápido.
Agora que você já entendeu que esse tipo de liderança traz muitos benefícios, chegou a hora de te explicar como você pode aplicá-lo na sua empresa. Confira:
Como aplicar o e-leadership na sua empresa?
1. Promova mais flexibilidade no trabalho
Uma característica muito forte dos millenials é a necessidade de ter equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal, não mais aquela mentalidade de viver apenas para o trabalho. Em outras palavras, eles querem que o trabalho seja adaptável a vida deles e não contrário, isso é flexibilidade.
Por isso, se você quiser implantar um modelo de e-leadership, precisa dar mais flexibilidade para os colaboradores. Isso inclui eles terem a possibilidade de trabalhar no seu horário mais produtivo, de sair mais cedo ou entrar mais tarde.
Além disso, é flexibilidade também no local de trabalho, de poder trabalhar no escritório ou em casa, de qualquer lugar do mundo e sem ficar em desvantagem por causa disso.
2. Dê autonomia para os colaboradores
Outra palavra de ordem no e-leadership é a autonomia. Diferentemente da liderança tradicional, na qual os líderes ficam em cima do trabalhador o tempo inteiro, vigiando seu trabalho, o e-leadership tem como parâmetro a confiança e o autogerenciamento.
Isso é possível disponibilizando as soluções tecnológicas adequadas para eles controlarem sua jornada de trabalho e as horas trabalhadas. Isso não significa que o líder vai deixar de gerenciar as atividades do liderado, mas que este vai ter recursos para se automonitorar e ser responsável por si e por suas entregas.
3. Tenha uma comunicação eficiente
O e-leadership pode ocorrer em uma estrutura presencial de trabalho, mas está se tornando cada vez mais comum que as relações se deem no modelo de trabalho remoto. Então, a comunicação precisa ser 100% alinhada com a equipe, com o mínimo de ruídos e sem momentos desnecessários.
Isso otimiza o trabalho de todos e poupa tempo da equipe que, em vez de participar de inúmeras reuniões, gastam tempo produzindo.
A tecnologia, mais uma vez é aliada nesse processo e ajuda a definir como vai ser o padrão de comunicação empresarial.
Nesse sentido, é interessante escolher uma plataforma unificada de comunicação entre os colaboradores e os líderes, ter uma conduta de uso desses meios para evitar conversas desnecessárias e agendar momentos específicos de interação.
4. Desenvolva os colaboradores com a tecnologia
Num contexto midiatizado, não faz sentido gastar muito tempo e dinheiro com treinamentos presenciais sempre que houver necessidade das equipes. Nesse caso, o e-leadership vem na forma de uma plataforma de treinamentos a distância que facilita o desenvolvimento dos colaboradores independentemente de horário e disponibilidade.
Como outro pilar do e-leadership é flexibilidade, os treinamentos também devem se basear nesse princípio para ocorrerem. Assim, você economiza tempo, oferece oportunidades de desenvolvimento para toda a equipe e atende mais um dos desejos dos millenials: a vontade de aprender constantemente.
5. Tenha uma relação menos hierarquizada
Essa nova modalidade de liderança propõe que o líder não seja alguém que apenas manda ou delega tarefas, mas também é alguém que inspira, capaz de conversar com os liderados de igual para igual.
Por isso, você precisa ter uma atitude mais horizontal em relação aos colaboradores se quiser realmente aplicar a visão do e-leadership na sua gestão. Um líder que se coloca no nível dos seus liderados é o primeiro a dar exemplo, mas também sabe reconhecer suas fraquezas e é humilde para aceitar sugestões e conselhos dos colaboradores.
6. Inclua o colaborador nos momentos importantes
Uma outra demanda da geração Y é participar mais das decisões e das partes estratégicas. Longe de serem passivos, essas pessoas buscam contribuir com o que sabem para o sucesso da empresa e por isso gostam de opinar, dar palpites e propor soluções criativas.
Um bom líder, nessa situação, sabe ouvir essas sugestões e tirar o melhor disso, abraçando aquilo que for útil.
Além disso, é importante incentivar a participação do time, deixando claro que eles não serão rechaçados pelas suas ideias. Essa é uma prática que contribui demais para o sucesso do negócio, porque é justamente ouvindo as diversas pessoas que se tem mais chances de encontrar boas soluções.
7. Tenha abertura para inovações tecnológicas
E, por último e principal: coloque a transformação digital em primeiro lugar. Todas essas dicas só serão válidas se você tiver a tecnologia como sua aliada, pois é ela que possibilita o trabalho remoto, o maior controle das demandas, a otimização do tempo e todas essas boas práticas que citamos.
Nisso entram as plataformas de ponto, que ajudam a fazer gestão das horas trabalhadas, os softwares de gestão de atividades, as universidades corporativas online e muitos outros recursos que facilitam a vida de qualquer líder.
Essa postura de adotar as novas tendências do mercado é boa para o líder, para o colaborador e para os clientes, e traz mais competitividade para a empresa por se adequar rapidamente as transformações tecnológicas.
Gostou das nossas dicas? Bem, para que o e-leadership consiga ser implementado efetivamente é necessário que os líderes estejam bem-preparados para realizar essas mudanças.
Leia também: Aprenda a aplicar um programa de liderança com 3 passos simples!
Por isso é tão importante desenvolver a liderança da sua empresa através de treinamentos específicos para eles. Você pode descobrir como fazer o treinamento de líderes com o nosso e-book sobre T&D! Lá você vai encontrar dicas para fazer esses treinamentos da melhor forma!
É só fazer o download, é gratuito!
Juntando esse conhecimento dos millenials e o nosso contexto tecnológico, o e-leadership traz uma nova estrutura de lidar com suas equipes que envolvem os seguintes aspectos:
Mas afinal, por que esse modelo de liderança se baseia na geração millenial?
Características dos millenials
Essa geração é compreendida como as pessoas que nasceram entre os anos 1980 e 1995. Ou seja, as pessoas que hoje estão em idade adulta sustentando o mercado de trabalho.
E como os millenials entraram no mercado de trabalho em um contexto de adaptação a novas tecnologias, passaram a criar novas formas de lidar com as relações de trabalho. Algumas características dessa geração, por exemplo, são:
Essas características começaram a partir dos millenials e estão se entendendo para as próximas gerações que estão começando a vida profissional. Sendo assim, é um tipo de postura que está acompanhando o desenvolvimento da tecnologia e do mercado de trabalho, transformando de vez as relações entre líderes e liderados.
Por isso, o e-leadership surgiu moldando suas ações a essa geração, por necessidade espontânea do mercado. Então, essa nova forma de liderar extrai as competências que os millenials têm de melhor e busca desenvolvê-las através de novas práticas de gestão.
Vantagens do e-leadership
Melhora a experiência do consumidor
Com uma liderança mais eficiente, as equipes também se tornam mais eficientes em suas atividades. Com mais produtividade, entregas dentro do prazo e satisfação dos colaboradores, o atendimento ao público fica otimizado e os produtos e serviços têm mais qualidade.
Tudo isso contribui para uma boa experiência do consumidor em todos os pontos de contato com a sua empresa.
Melhora a experiência do colaborador
Um dos objetivos do e-leadership é justamente melhorar a experiência dos colaboradores no dia a dia da empresa. Com mais flexibilidade, autonomia e participação, a ideia é motivar as pessoas através da boa vivência que têm no trabalho e com os líderes.
Eles sentem que aquela empresa é um bom lugar para se trabalhar e ficam satisfeitos de contribuírem para o sucesso do negócio.
Ajuda a reter colaboradores
Os bons colaboradores, ou talentos, são profissionais muito requisitados pelas empresas por suas competências, por isso, garantir que esses profissionais se mantenham na sua empresa é um esforço que passa pela boa experiência do colaborador.
O e-leadership contribui nesse processo com boas práticas de liderança e gestão, para que os talentos não tenham vontade de sair da empresa tão cedo.
Afinal, nós sabemos que muitas vezes um colaborador opta pela demissão não por conta da sua atividade ou má remuneração, mas por não ter um bom relacionamento com seus líderes.
Traz mais engajamento e produtividade
As práticas do e-leadership se adaptam ao colaborador em todos os aspectos possíveis para tentar engajá-lo e motivá-lo ao máximo. Um líder que pratica esse modelo de gestão tem mais chances de engajar sua equipe no trabalho, ter bons resultados e em menos tempo.
Isso ocorre tanto pelo uso das tecnologias que poupam trabalhos desnecessários e otimizam a gestão, mas também os aspecto comportamental de dar confiança e autonomia para o trabalhador contribuem para o sucesso do time.
Facilita a gestão
Um dos maiores benefícios do e-leadership é a descomplicação de muitos processos de gestão dos times. Com maior controle do trabalho por meio dos softwares e plataformas, é mais fácil fazer a gestão das entregas dos colaboradores, gestão do desempenho, analisar as competências que precisam desenvolver, a necessidade treinamentos etc.
Além disso a proximidade que o líder tem com o liderado otimiza a comunicação entre eles, ajuda a visualizar problemas de rendimento e a resolvê-los muito mais rápido.
Agora que você já entendeu que esse tipo de liderança traz muitos benefícios, chegou a hora de te explicar como você pode aplicá-lo na sua empresa. Confira:
Como aplicar o e-leadership na sua empresa?
1. Promova mais flexibilidade no trabalho
Uma característica muito forte dos millenials é a necessidade de ter equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal, não mais aquela mentalidade de viver apenas para o trabalho. Em outras palavras, eles querem que o trabalho seja adaptável a vida deles e não contrário, isso é flexibilidade.
Por isso, se você quiser implantar um modelo de e-leadership, precisa dar mais flexibilidade para os colaboradores. Isso inclui eles terem a possibilidade de trabalhar no seu horário mais produtivo, de sair mais cedo ou entrar mais tarde.
Além disso, é flexibilidade também no local de trabalho, de poder trabalhar no escritório ou em casa, de qualquer lugar do mundo e sem ficar em desvantagem por causa disso.
2. Dê autonomia para os colaboradores
Outra palavra de ordem no e-leadership é a autonomia. Diferentemente da liderança tradicional, na qual os líderes ficam em cima do trabalhador o tempo inteiro, vigiando seu trabalho, o e-leadership tem como parâmetro a confiança e o autogerenciamento.
Isso é possível disponibilizando as soluções tecnológicas adequadas para eles controlarem sua jornada de trabalho e as horas trabalhadas. Isso não significa que o líder vai deixar de gerenciar as atividades do liderado, mas que este vai ter recursos para se automonitorar e ser responsável por si e por suas entregas.
3. Tenha uma comunicação eficiente
O e-leadership pode ocorrer em uma estrutura presencial de trabalho, mas está se tornando cada vez mais comum que as relações se deem no modelo de trabalho remoto. Então, a comunicação precisa ser 100% alinhada com a equipe, com o mínimo de ruídos e sem momentos desnecessários.
Isso otimiza o trabalho de todos e poupa tempo da equipe que, em vez de participar de inúmeras reuniões, gastam tempo produzindo.
A tecnologia, mais uma vez é aliada nesse processo e ajuda a definir como vai ser o padrão de comunicação empresarial.
Nesse sentido, é interessante escolher uma plataforma unificada de comunicação entre os colaboradores e os líderes, ter uma conduta de uso desses meios para evitar conversas desnecessárias e agendar momentos específicos de interação.
4. Desenvolva os colaboradores com a tecnologia
Num contexto midiatizado, não faz sentido gastar muito tempo e dinheiro com treinamentos presenciais sempre que houver necessidade das equipes. Nesse caso, o e-leadership vem na forma de uma plataforma de treinamentos a distância que facilita o desenvolvimento dos colaboradores independentemente de horário e disponibilidade.
Como outro pilar do e-leadership é flexibilidade, os treinamentos também devem se basear nesse princípio para ocorrerem. Assim, você economiza tempo, oferece oportunidades de desenvolvimento para toda a equipe e atende mais um dos desejos dos millenials: a vontade de aprender constantemente.
5. Tenha uma relação menos hierarquizada
Essa nova modalidade de liderança propõe que o líder não seja alguém que apenas manda ou delega tarefas, mas também é alguém que inspira, capaz de conversar com os liderados de igual para igual.
Por isso, você precisa ter uma atitude mais horizontal em relação aos colaboradores se quiser realmente aplicar a visão do e-leadership na sua gestão. Um líder que se coloca no nível dos seus liderados é o primeiro a dar exemplo, mas também sabe reconhecer suas fraquezas e é humilde para aceitar sugestões e conselhos dos colaboradores.
6. Inclua o colaborador nos momentos importantes
Uma outra demanda da geração Y é participar mais das decisões e das partes estratégicas. Longe de serem passivos, essas pessoas buscam contribuir com o que sabem para o sucesso da empresa e por isso gostam de opinar, dar palpites e propor soluções criativas.
Um bom líder, nessa situação, sabe ouvir essas sugestões e tirar o melhor disso, abraçando aquilo que for útil.
Além disso, é importante incentivar a participação do time, deixando claro que eles não serão rechaçados pelas suas ideias. Essa é uma prática que contribui demais para o sucesso do negócio, porque é justamente ouvindo as diversas pessoas que se tem mais chances de encontrar boas soluções.
7. Tenha abertura para inovações tecnológicas
E, por último e principal: coloque a transformação digital em primeiro lugar. Todas essas dicas só serão válidas se você tiver a tecnologia como sua aliada, pois é ela que possibilita o trabalho remoto, o maior controle das demandas, a otimização do tempo e todas essas boas práticas que citamos.
Nisso entram as plataformas de ponto, que ajudam a fazer gestão das horas trabalhadas, os softwares de gestão de atividades, as universidades corporativas online e muitos outros recursos que facilitam a vida de qualquer líder.
Essa postura de adotar as novas tendências do mercado é boa para o líder, para o colaborador e para os clientes, e traz mais competitividade para a empresa por se adequar rapidamente as transformações tecnológicas.
Gostou das nossas dicas? Bem, para que o e-leadership consiga ser implementado efetivamente é necessário que os líderes estejam bem-preparados para realizar essas mudanças.
Leia também: Aprenda a aplicar um programa de liderança com 3 passos simples!
Por isso é tão importante desenvolver a liderança da sua empresa através de treinamentos específicos para eles. Você pode descobrir como fazer o treinamento de líderes com o nosso e-book sobre T&D! Lá você vai encontrar dicas para fazer esses treinamentos da melhor forma!
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